Mais de 340 mil pessoas foram afetadas pela estiagem no estado.
Alimentos e água são distribuídos à população de cidades atingidas.
Com o decreto da cidade de Dom Pedrito (RS), chega a 13 o número de municípios em estado de emergência devido à seca no Rio Grande do Sul, até esta terça-feira (25). De acordo com a Defesa Civil, mais de 340 mil pessoas foram afetadas pela estiagem no estado.
Estão em emergência as cidades de Candiota, Pedras Altas, Hulha Negra, Piratini, Santana do Livramento, Lavras do Sul, Herval, Pinheiro Machado, Pedro Osório, Cerrito, Bagé, Aceguá e Dom Pedrito.
Além desses municípios, ainda de acordo com a Defesa Civil, Tavares enviou uma Notificação Preliminar de Desastre (Nopred) e pode decretar emergência a qualquer momento.
A Defesa Civil e o governo do Rio Grande do Sul já distribuíram 41,9 toneladas de alimentos, 150 filtros de água e disponibilizaram 10 pipas de vinil, com capacidade de 4,5 mil litros cada, aos afetados pela seca.
Santa Cruz do Sul
A seca na cidade de Santa Cruz do Sul (RS) também preocupa autoridades, apesar de ainda não ter sido decretado estado de emergência no município. Segundo a Defesa Civil da cidade, áreas localizadas que sofrem com a falta de água têm sido abastecidas por caminhões-pipa.
“Ainda chove na cidade, mas a água não chega em algumas regiões isoladas, de aclive, então estamos levando água até essa população e alguns poços estão sendo cavados para auxiliar na solução deste problema”, diz ao G1 José Osmar Ipê da Silva, coordenador da Defesa Civil de Santa Cruz do Sul.
Chuva no estado
Enquanto a seca afeta cidades no sul do estado, as enxurradas de verão, com acumulados significativos registrados em curtos períodos de tempo, têm causado prejuízos principalmente na região litorânea do Rio Grande do Sul.
Segundo a Defesa Civil, as cidades mais afetadas, que estão em situação de emergência devido aos temporais, são Nova Hartz, Arroio do Sal, Torres, Terra de Areia e Três Cachoeiras.
Pelo menos outros 20 municípios decretaram situação de emergência por prejuízos causados pela chuva em dezembro do ano passado. Mesmo com a situação normalizada, os decretos têm duração de três meses, segundo a Defesa Civil.
fonte de de pesquisa: www.g1.com
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